Texto por Martha Medeiros
Amor, vinho e outras coisas
Um monte de pensamentos aleatórios
domingo, 9 de junho de 2013
Todo o resto...
Texto por Martha Medeiros
segunda-feira, 11 de março de 2013
E de novo e de novo e de novo...
“E eu, que fico à flor da pele sem querer, eu tenho um coração vulcânico. E sempre acabo errada.”
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Ausência
Estou cultivando amor juntamente aos fios do meu cabelo, me disseram que assim seria mais fácil. Não me assustam as proporções exageradas quando paro na frente do espelho, estão crescendo, você vai ver, mesmo me cegando durante vários momentos, os deixo ali, quase me tapando a visão. E quando sinto as pontas batendo em meus olhos, jogo a cabeça para a direita, deixo a saudade espremidinha em um pequeno espaço, aquecida, envolvida nos tufos de cabelo.
Não entendo sobre minhas caras, aquelas que você insiste em dizer que fiz. Não compreendo sequer sobre a distância da sua cama para o abajur, eu não estou aí.
Deixe então que eu pratique diariamente com você meus dramas, o que mais, além disso, eu poderia fazer?
Continuo lendo seu único email até conseguir dormir. E mesmo que o poema não seja seu, encarno o personagem, te coloco bem ao meu lado, como em todas as noites deveria ser.
Ouvindo: Caetano Veloso - Coração vagabundo
Texto por NanaCaê
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
domingo, 12 de agosto de 2012
Mais um dia dos pais sem você aqui...
Eu adoro você. Porque pra gente, adorar é mais que amar. E eu adoro no puro e real sentido da palavra. E pra sempre. E de perto ou infelizmente de longe. E isso é uma declaração sim, de veneração, de amor. Saudade sempre. Feliz dia dos pais aí no céu!
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Amor, vinho e outras coisas
Nos últimos dias, e com tudo o que tem acontecido na minha vida, me peguei pensando - novamente - no amor. No amor romântico, entre duas pessoas.
Quando você se apaixona e não dá certo, bola frente. Nada que um porre, uma noitada com as amigas e uma noite com uma pessoa errada(por que não?) não resolvam. No outro dia você fica de ressaca e dois dias depois já está pronta pra outra. Pelo menos comigo, sempre foi assim. Mas e quando é amor de verdade? O que a gente faz com ele?
Os filmes e livros e tudo o que já foi dito ou escrito sobre o assunto nos ensinam que quando é amor de verdade você não deve desistir nunca. Que se é amor, no final sempre dá certo, e se não der é porque uma das partes morreu. Mas no mundo real não é bem assim que funciona. Você acaba sofrendo, se humilhando e destruindo toda a sua confiança. Acaba se tornando uma arma contra seu amor próprio e isso não é certo. Mas se é amor, deveria dar certo no final, né? Porque, como é possível você amar uma pessoa e ela não te amar de volta? Isso ninguém ensinou pra gente.
Não me levem a mal, não estou tentando colocar a culpa das minhas frustrações amorosas em Shakespeare, nem nada disso. Mas eu acho que tudo o que já foi escrito e dito sobre isso, só pode ter sido pura utopia. Porque é possível sim, você amar alguém e não ter o final feliz.
Mas essa sou eu divagando - pra variar - sobre coisas que eu nunca vou entender. Uma garrafa de vinho, um maço de cigarros, John Mayer e essas dúvidas que nunca me deixam me trouxeram até aqui.
Eu não sei o que fazer com esse amor. E dói tanto que tô quase procurando um cardiologista porque isso não pode ser normal. E eu não sei dizer quando se tornou amor, como aconteceu. Mas aconteceu. E eu amo. Fazer o que?
Eu sei que o tempo não cura tudo, mas ajuda, e um dia eu vou poder sair de casa e ao invés de levar ele comigo na bolsa, vou conseguir deixar ele em casa, bem guardado em uma gaveta. Ele sempre vai fazer parte de mim, mas um dia para de doer. E essa é minha única esperança no momento.
“Fica por aqui, vem cuidar de mim. Vamos ver um filme, ter dois filhos. Ir ao parque, discutir caetano, planejar bobagens e morrer de rir”
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Ah...o amor
Hoje, por algum motivo ainda desconhecido por mim, me peguei filosofando sobre o amor. Quantas vezes já sofri por amor, chorei e achei que seria o fim, que nunca mais amaria e no entanto, lá estava eu de novo, me apaixonando e amando e sofrendo...
Perto de completar 25 primaveras ainda me vejo ficar confusa sobre sentimentos, pessoas, relacionamentos, e creio eu, que isso não mude muito com a idade.
Mas penso que a gente nasceu pra sofrer de amor. A gente nasceu pra sofrer de amor e amar muito ainda assim. Seja o amor pelo homem, pelos filhos, pelos pais. O mesmo amor que nos faz feliz é aquele que nos faz chorar por um motivo ou outro. A perda, seja pelo término, pela briga ou pela morte, a saudade, a preocupação, ou até a felicidade, por que não?
Tudo o que sei é que são duas horas da manhã e talvez o que eu precise é de uma boa noite de sono, ou uma cerveja, ou sei lá. Acho que o 'sei lá' é mais provável.
Racionalizar sentimentos é quase impossível e ainda assim eu tento.
Só sei que tá tudo esquisito aqui dentro e espero que seja só a idade chegando.
quarta-feira, 22 de junho de 2011
20/06/2011
quinta-feira, 31 de março de 2011
#100factsaboutme
É isso...se você chegou até aqui, comente! =)
domingo, 13 de março de 2011
What's going on?!
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Desafio dos Blogs - Livros
domingo, 16 de janeiro de 2011
Um texto de amor pra ninguém.
domingo, 9 de janeiro de 2011
"Talvez eu só precise de férias, um porre e um novo amor..."
Já segurei nas mãos de alguém por medo, já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos.
Já expulsei pessoas que amava de minha vida, já me arrependi por isso.
Já passei noites chorando até pegar no sono, já fui dormir tão feliz, ao ponto de nem conseguir fechar os olhos.
Já acreditei em amores perfeitos, já descobri que eles não existem.
Já amei pessoas que me decepcionaram, já decepcionei pessoas que me amaram.
Já passei horas na frente do espelho tentando descobrir quem sou, já tive tanta certeza de mim, ao ponto de querer sumir.
Já menti e me arrependi depois, já falei a verdade e também me arrependi.
Já fingi não dar importância às pessoas que amava, para mais tarde chorar quieta em meu canto.
Já sorri chorando lágrimas de tristeza, já chorei de tanto rir.
Já acreditei em pessoas que não valiam a pena, já deixei de acreditar nas que realmente valiam.
Já tive crises de riso quando não podia.
Já quebrei pratos, copos e vasos, de raiva.
Já senti muita falta de alguém, mas nunca lhe disse.
Já gritei quando deveria calar, já calei quando deveria gritar.
Muitas vezes deixei de falar o que penso para agradar uns, outras vezes falei o que não pensava para magoar outros.
Já fingi ser o que não sou para agradar uns, já fingi ser o que não sou para desagradar outros.
Já contei piadas e mais piadas sem graça, apenas para ver um amigo feliz.
Já inventei histórias com final feliz para dar esperança a quem precisava.
Já sonhei demais, ao ponto de confundir com a realidade... Já tive medo do escuro, hoje no escuro "me acho, me agacho, fico ali".
Já cai inúmeras vezes achando que não iria me reerguer, já me reergui inúmeras vezes achando que não cairia mais.
Já liguei para quem não queria apenas para não ligar para quem realmente queria.
Já corri atrás de um carro, por ele levar embora, quem eu amava.
Já chamei pela mamãe no meio da noite fugindo de um pesadelo. Mas ela não apareceu e foi um pesadelo maior ainda.
Já chamei pessoas próximas de "amigo" e descobri que não eram... Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada e sempre foram e serão especiais para mim.
Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.
Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração!
Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente!
Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão.
Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra SEMPRE!
Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes.
Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco q eu vou dizer:
- E daí? EU ADORO VOAR!"
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Coisas antigas..
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Simples...
Só queria um lugar mais calmo, longe dessa loucura toda. E ficar perto de quem ama, sem se preocupar com o tempo, com os compromissos...
Andar calma e livre por lugares lindos, sentir o vento, o frio gostoso, as mãos dadas, a conversa interminável, sobre o tempo, sobre o trabalho(inevitável), sobre os amigos, a família, sobre os problemas, a solução, sobre os dois. E depois de um longo e maravilhoso dia, dormir abraçado com aquela pessoa, aquele que não importa onde, como, quanto tempo, sempre é bom estar por perto. Simples. E as maiores e melhores coisas estão na simplicidade.
E é assim, nessa simplicidade, nessa felicidade que ela deseja, e sonha viver o resto da vida.
"E dizia consigo mesmo: -Deitar-se com alguém e dormir com ele, eis duas paixões não apenas diferentes mas quase contraditórias. O amor não se manifesta pelo desejo de fazer amor (esse desejo se aplica a uma multidão inumerável de pessoas), mas pelo desejo do sono compartilhado(e esse desejo diz respeito a uma só pessoa)."
_Milan Kundera- A Insustentável leveza do ser.